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milionaria 100,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..'''''EVA''''', em português, é a sigla de ''acetato-vinilo de etileno'' que deriva do inglês: ''Ethylene Vinyl Acetate'' ou etileno acetato de vinila. Essa espuma sintética é produzida a partir de seu copolímero termoplástico. De custo acessível é muito usada para artesanato, produtos infantis, material escolar e para a confecção de esteiras para absorção de impactos na prática de artes marciais e esportes.,Assim como no cinema estadunidense, a nudez sempre esteve presente no cinema brasileiro. Houve aparições esporádicas nos primeiros filmes produzidos no país - especialmente em documentários sobre povos nativos -, mas as cenas de nudez começaram a aparecer de maneira constante nos filmes a partir da primeira metade década de 1960. Em 1962, Norma Bengell aparece nua no filme ''Os Cafajestes'', naquela que é reconhecida como a primeira cena de nu frontal do cinema comercial brasileiro. Em 1964, ocorreu o golpe militar no país, mas ainda demoraria alguns anos para que a censura fosse imposta de modo mais forte. Nessa época era comum homens aparecendo expondo apenas a parte posterior de seu corpo; em 1966 Paulo José expôs seu ''derrière'' em ''Todas as Mulheres do Mundo'' e em 1968 em ''O Homem Nu'', por exemplo. Com o decreto do AI-5 no ano de 1968, a censura ganhou mais força e os filmes sofreram com isso. A partir daí a nudez era constantemente banida de filmes. Na segunda metade da década de 1970, com o enfraquecimento da ditadura, surgem as pornochanchadas - comédias eróticas com as mais variadas cenas de nudez; todas elas super sexualizadas. Fora do gênero, a nudez de natureza não-sexual é explorada novamente, enquanto outros filmes exploram as cenas de sexo baseando-se na crença de que "sexo vende". A nudez continuou muito presente nas décadas seguintes no cinema brasileiro, ocorrendo a desbanalização do frontal masculino. Hoje, todos filmes produzidos no país recebem uma classificação indicativa do Ministério da Justiça e só podem ser vistos por pessoas de certa faixa etária específica..
milionaria 100,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..'''''EVA''''', em português, é a sigla de ''acetato-vinilo de etileno'' que deriva do inglês: ''Ethylene Vinyl Acetate'' ou etileno acetato de vinila. Essa espuma sintética é produzida a partir de seu copolímero termoplástico. De custo acessível é muito usada para artesanato, produtos infantis, material escolar e para a confecção de esteiras para absorção de impactos na prática de artes marciais e esportes.,Assim como no cinema estadunidense, a nudez sempre esteve presente no cinema brasileiro. Houve aparições esporádicas nos primeiros filmes produzidos no país - especialmente em documentários sobre povos nativos -, mas as cenas de nudez começaram a aparecer de maneira constante nos filmes a partir da primeira metade década de 1960. Em 1962, Norma Bengell aparece nua no filme ''Os Cafajestes'', naquela que é reconhecida como a primeira cena de nu frontal do cinema comercial brasileiro. Em 1964, ocorreu o golpe militar no país, mas ainda demoraria alguns anos para que a censura fosse imposta de modo mais forte. Nessa época era comum homens aparecendo expondo apenas a parte posterior de seu corpo; em 1966 Paulo José expôs seu ''derrière'' em ''Todas as Mulheres do Mundo'' e em 1968 em ''O Homem Nu'', por exemplo. Com o decreto do AI-5 no ano de 1968, a censura ganhou mais força e os filmes sofreram com isso. A partir daí a nudez era constantemente banida de filmes. Na segunda metade da década de 1970, com o enfraquecimento da ditadura, surgem as pornochanchadas - comédias eróticas com as mais variadas cenas de nudez; todas elas super sexualizadas. Fora do gênero, a nudez de natureza não-sexual é explorada novamente, enquanto outros filmes exploram as cenas de sexo baseando-se na crença de que "sexo vende". A nudez continuou muito presente nas décadas seguintes no cinema brasileiro, ocorrendo a desbanalização do frontal masculino. Hoje, todos filmes produzidos no país recebem uma classificação indicativa do Ministério da Justiça e só podem ser vistos por pessoas de certa faixa etária específica..